Vá poeta,
mostra-me o sentido das palavras
nuas e cruas, vil,
por não encontrar razão
Neste pobre coração.
Vá poeta, de-me a mão
Traga-me de volta
os ventos tardios de outrora
Onde passava a criança
e eu brincava de roda.
Sim poeta,
traga-me de volta
o poema da alma
Que vem da minha calma
Pois na expansão do infinito
é tua estrela que vaga
E me traz
o caminho da calma...
TELMA SANCHEZ
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