A PLENITUDE DO DESCONHECIDO
Sonhos que persigo noite adentro
Que atordoam meus pensamentos
Que apaixonadamente entrega-se a mágia de um olhar...
Aquece minha alma
Que encontra-se cálida
pela vida me perco atravessando o deserto insano da razão.
Agarrando-me em um suspiro
De um silêncio incerto.
Procuro o brilho de uma estrela cadente
na brisa de um amanhecer
Que repletam meus sonhos vagos...
Venho da luz do infinito
Que ventos rebeldes
Batam em minha face
Estranha razão de amar...
Desatino em meu destino
faz-me fingar os pés nos chão
Imortal amor
Que rasga meu peito
Passando por minhas entranhas
Atingido tudo que vejo
Como a plenitude do desconhecido.
Telma Sanchez
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