sábado, 20 de julho de 2013
ALMA SUPLICANTE
Que cantem almas
Que bailem os ventos
E chorem tempestades de minha alma.
Que suspiram por mares, montes e campos.
Canta
E simplesmente chora
O amor perdido
A tristeza que massacra o meu ser, o teu ser
O nosso ser...
O ser de não ser aquilo que somos
E que na vida simplesmente
Vos faz sentir a calma suplicante da alma.
De que se esvai, esmigalha...
Sobre o céu de nuvens negras
E de amores perdidos
Em meu ser.
A calma, a dor da alma,
Que esvai, perde-se em ventos
E tempestades nebulosas
Que suplica teu amor.
Eu poeta que grito, canto e choro
E que vejo tua imagem refletida
Na distância dos ventos que nos separam.
Da alma a calma de um amor suplicante
Que vaga por caminhos
E me deixa com a alma nua...
TELMA SANCHEZ
20-07-2013
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