quarta-feira, 21 de julho de 2010

LÁGRIMAS DE AMOR


LÁGRIMAS DE AMOR

A febre queima meu corpo
Despido de liberdade
Me aqueço com teu corpo
Nesta noite nebulosa
Tiro a máscara que cobre meu Espirito vázio.

Calafrios explodem meus poros
A poesia quer glutinar em meu Ser
Pois tua ausência me apavora
E em teu olhar me embriago
Sinto um regozijo intenso
E me jogo a um profundo sono
Mas depois que tudo passa
tua imagem me Assombra
E ao esmo vou
Jurando nunca mais Amar.

Mas necessito de amor
Pois sem ele
como vou ressucitar a vida?
As lágrimas não caem
os sonhos não persistem
A vida não ressurge.

O amor é como Porta aberta
É como brisa em noite fria
O Amor fecha as feridas
E surge como o sol
Acalenta os medos
É luz, é força
É tudo que falta
Em meu mundo que a muito se fechou
Mas com o vou abrir as portas
E encontra-lo novamente em meu Ser?

Vou seguindo porque sou
poeta da dor
Profeta do amor
E suspirando vou,
Em lágrimas  de amor.

TELMA SANCHEZ











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